26 abril, 2011

Festa!



Luau Universitário
Dia: 12 de maio de 2011, quinta-feira;
Hora: 19:00;
Local: Solar Eventos, em Cruz das Almas;
Bandas: Os Meninos de Seu Zeh, Samba ESA, Êta Nóis, DJ Muskito, e DJ Futrico;
Vendas dos ingressos: Procurar integrantes das bandas.

20 abril, 2011

Vagas de emprego!

Pessoal,

A quem interessar possa.

A Ambiente Gaia Consultoria e Engenharia (www.ambientegaia.com.br) torna pública a seleção de Engenheiro Civil (recém-formado) com CREA-BA ativo.

Interessados, favor enviar currículo para: ambientegaia@ambientegaia.com.br

Boa sorte!

08 abril, 2011

Eleições para reitor na UFRB

Pessoal,

Estamos colocando abaixo as duas cartas compromisso dos candidatos a reitor da UFRB.

Não queremos, de forma alguma, prejudicar candidato por colocar sua carta acima ou abaixo da outra. O modo de colocar foi por ordem alfabética a partir do nome do candidato.

O CAESA, no entanto, não está apoiando nenhuma das duas campanhas, apenas divulgando as cartas compromisso para tirar mais dúvidas dos estudantes e funcionários da instituição.

CARTA COMPROMISSO

Luiz Mendes - Mudança

  1. Faremos uma administração coletiva com todos os centros: o diretor e seus representantes serão convocados a um colegiado de gestão para opinar, sugerir e encaminhar planos de desenvolvimento;
  2. Vamos extinguir esse modelo estrutural e centralizador que suprimiu os departamentos e criou as "improdutivas" áreas de conhecimento sem qualquer capacidade deliberativa (faremos isso com o Ato Administrativo Nº 1 da nova administração - reforma estatutária); esse modelo que sequer foi em qualquer momento discutido e avaliado pela comunidade, foi implantado de baixo para cima por uma ideologia personalista e externa da UFRB, sem experimentação comprovada e eficácia em nenhuma universidade de excelência no Brasil e no mundo; a "estatuinte" prometida que não veio, estará presente nos primeiros dias de nossa gestão para banir esse anacrônico modelo centralizador, ineficiente e que desagrega os valores de uma convivência de proximidade entre as pessoas, além de impedir a discussão e resolução das dificuldades e problemas específicos;
  3. Iremos privilegiar a participação de gestores pertencentes ao quadro de servidores docentes e administrativos da UFRB e do sistema federal; não vamos admitir ingerência e atendimentos à solicitações de pessoas com proximidade pessoal ou política da reitoria;
  4. Temos o compromisso com ações que estimulem a convivência universitária, incluindo práticas esportivas e atividades artísticas e culturais, áreas comuns para vivência universitária; a UFRB precisa ser "humanizada" (todos os campi) com espaços urbanizados e integrados à comunidade externa; os cidadãos interagindo com a universidade como ocorre em outras universidades brasileiras e do exterior;
  5. Iremos ampliar e firmar parcerias, convênios e intercâmbios com universidades de excelência no Brasil e no exterior criando oportunidade para servidores docentes, técnico-administrativos e discentes ( incluindo também reconhecidos centros e institutos de ensino e pesquisa);
  6. Não excluiremos a meritocracia: as principais funções de gestão serão ocupadas e exercidas pelo mérito e pela competência e não pela amizade; temos quadro técnico capacitado e competente;
  7. Exerceremos sem limites a transparência administrativa onde os atos serão divulgados periodicamente em boletins; os nomes, número de assessores e suas atribuições serão de conhecimento público com a aprovação pela instância máxima da UFRB (CONSUNI); todas as minúcias dos recursos de investimento e custeio estarão sistematicamente disponíveis para conhecimento público; (cargos e/ou funções "virtuais"/ Inconcebível!!!!!)
  8. Vamos, com certeza, ampliar a assistência estudantil de forma a permitir que todos tenham oportunidades iguais; na mesma ordem de importância a criação de programas e estruturas esportivas com atividades como torneios internos, intercampi, campeonatos e olimpíadas universitárias; tudo isso interagindo com a comunidade de servidores (docentes e técnico-administrativos), municípios e região do recôncavo;
  9. Vamos valorizar e viabilizar o mais rápido possível estruturas de restaurantes universitários e retomada da construção da biblioteca (e bibliotecas setoriais); serviços e condições para a permanência dos discentes no campus durante o dia favorecem a maior dedicação aos trabalhos científicos, atividades de extensão, estágios em laboratórios, além de ampliar as oportunidades de leitura e pesquisas bibliográficas (será a presença contínua de discentes interagindo com docentes e técnicos administrativos);
  10. Controle de gastos e custeio que possibilite a melhor aplicação dos recursos; programa de economia de água, energia, telefone, transporte (assessores utilizando veículos sem justificativa e interesse público? Carro oficial com motorista buscando e levando gestores/assessores sem residência fora da sede? Isso nunca!!!!!!!)
  11. A descentralização da gestão administrativa e financeira de custeio será prática irrevogável e implantada “imediatamente” (palavra de ordem para isso: planejamento); não à prática de “pedidos” e muitas vezes gestores e docentes “mendigando” por recursos e serviços na reitoria e na administração (Ato Administrativo Nº 2 – Descentralização financeira);
  12. Vamos desenvolver um plano estratégico para desenvolvimento de ideias inovadoras, ciência e tecnologia (programas e cursos voltados para C, T & I; ciências da computação, engenharias, nanotecnologia etc.); inserção da UFRB nas políticas de tecnologia do estado da Bahia, parque tecnológico e incubadoras no recôncavo baiano;
  13. Daremos incondicional e real importância à pesquisa com apoio à criação de mais cursos de pós-graduação, valorização e reconhecimento à projetos e ações dos pesquisadores;
  14. Aperfeiçoamento da política de extensão adotando e exigindo mecanismos para difusão do conhecimento produzido pela UFRB;
  15. Construir um plano institucional voltado à conservação dos recursos naturais, valorização e preservação do meio ambiente em todos os campi da UFRB (para isso temos excelentes profissionais de áreas específicas: engenharia florestal, ciências biológicas, engenharia sanitária, .....);
  16. Compromisso com a expansão de cursos nas áreas de tecnologia, saúde (ex. medicina, odontologia, fisioterapia, ...) e outros de acordo com a capacidade e identificação regional e/ou municipal (ex. direito, ....);
  17. Expansão das áreas dos campi de Santo Antônio de Jesus e Amargosa para possibilitar novas carreiras (cursos); especial atenção às características do Campus de Cachoeira, definindo estratégias de apoios junto aos governos e institutos do patrimônio histórico (medidas e decisões efetivas);
  18. Rigor na segurança e controle patrimonial e territorial dos diferentes campi (no caso da extensa área do Campus de Cruz das Almas, não postergar o que recomenda e determina o Ministério Público quanto aos moradores irregulares; não iremos tolerar que programas e cursos, como medicina veterinária e zootecnia, continuem competindo com os “fazendeiros” limitando espaços e condições para a criação de animais para aulas práticas e pesquisas; não resolver isso é não querer contrariar interesses ou falta de decisão administrativa); deveremos em no máximo 120 dias apresentar um projeto executivo factível para todas as áreas de aulas práticas e experimentais do Campus Cruz das Almas (CCAAB/CETEC), incluindo estruturas físicas, água, energia;
  19. Vamos cada vez mais intensificar os valores culturais, históricos e artísticos do recôncavo baiano, segundo cada uma das comunidades onde está presente a UFRB;
  20. Não abriremos mão da valorização e do reconhecimento à competência dos técnico-administrativos com incentivo e oportunidades para programas de capacitação “strictu sensu” e “latu sensu”; não aos treinamentos e cursos de conhecimentos básicos que não acrescentam nada melhor desempenho das funções, atribuições e responsabilidades;
  21. A UFRB é uma construção de todos e teremos um espaço permanentemente aberto às vozes críticas da gestão em todos os níveis (daí que, como em outras universidades de prestígio, a indispensável “Ouvidoria Geral” e ouvidorias dos diferentes campi);
  22. Respeitaremos sempre as opiniões de qualquer natureza e jamais adotaremos qualquer restrição de ordem ideológica; teremos uma administração livre, democrática e plural com chamamento àqueles com pensamento ou posição divergente; a competência acima de tudo;
  23. Todos os pontos abordados no nosso programa, como também as sugestões apresentadas pelos diferentes centros (docentes, técnicos administrativos e discentes) nas discussões serão igualmente respeitadas e tem o nosso compromisso de conduzir e viabilizar a execução.

Paulo Gabriel – Avançar com Excelência e Inclusão Social

Nosso programa de governo será debatido e construído coletivamente, em conformidade com algumas diretrizes. Entre elas:

  1. Respeito à diversidade e multiplicidade dos saberes;
  2. Descentralização administrativa e orçamentária;
  3. Democracia participativa e controle social;
  4. Inclusão social e racial;
  5. Compromisso social e combate à desigualdade;
  6. Qualidade do ensino, pesquisa e extensão;
  7. Relação republicana e igualdade de oportunidades e tratamento;
  8. Valorização profissional dos servidores técnico-administrativos e docentes;
  9. Políticas afirmativas e de permanência para os estudantes;
  10. Defesa incondicional da instituição;
  11. Melhoria das condições de ensino e aprendizagem;
  12. Desenvolvimento sustentável e ambientalmente responsável;
  13. Respeito à autonomia dos sindicatos e da representação estudantil;
  14. Busca da excelência na gestão;
  15. Proteção à saúde e à dignidade;
  16. Internacionalização;
  17. Fomento à cultura.

06 abril, 2011

HEMOBA em Cruz das Almas!

O HEMOBA de Santo Antônio de Jesus está chegando dia 12 de abril de 2011 para coletar sangue!!!

Será de 08 às 17 horas, lá na Casa dos Diretórios!

A casa dos diretórios, ou casa dos estudantes, fica ao lado do CETEC.

Vamos doar galera!!!

05 abril, 2011

Aumenta a procura por profissionais verdes

O setor ambiental tem crescido consideravelmente com o aumento da procura por serviços e produtos com cunho sustentável. Esses trabalhadores, conhecidos como profissionais verdes, não se restringem a técnicos em engenharia e gestão. O setor ambiental também tem criado oportunidades para pessoas de diversas carreiras, de químicos a pedagogos.


Para o biólogo Paulo Cezar Junior, professor de pós-graduação em gestão e controle ambiental o crescimento baseado na sustentabilidade não envolve apenas a preservação do meio ambiente, mas também o desenvolvimento social e econômico e, dessa maneira, exige pessoas com diferentes habilidades.

"O desenvolvimento sustentável é multidisciplinar e o trabalho em equipe é pressuposto básico para quem pretende ingressar nessa área", afirma o biólogo.

Entre as carreiras requisitadas no setor está a de administradores como Thiago de Oliveira, 32 anos, que já pensava em direcionar sua atuação para o ramo antes mesmo de concluir a graduação. Para se capacitar, ele procurou diversas turmas de especialização, mas não conseguiu nenhuma que fechasse o número suficiente de alunos para o curso ser iniciado.

"As pessoas não entendem que tudo precisa ser feito em um trabalho conjunto. Não adianta nada ser um biólogo excelente se não há ninguém para gerir os projetos, para fazer o trabalho de marketing, de administração", critica Oliveira, que hoje é vice-presidente do Instituto de Integração Social, Desenvolvimento Sustentável e Preservação Ambiental (Idesta), enquanto aponta um nicho sedento por mão de obra qualificada e, por isso mesmo, bastante promissor.

"Já vi muitas ONGs falirem por terem ótimos profissionais de ponta – com formação verde –, mas ninguém que fizesse o trabalho burocrático", comenta Oliveira, que exemplifica: "De que adianta fazer uma ação perfeita no Projeto Tamar (que trabalha com pesquisa, conservação e manejo de tartarugas marinhas), se não tem quem faça a gestão e dê publicidade a isso? As pessoas não vão saber, não vão valorizar".

O setor ambiental não demanda apenas de especialidades limitadas às carreiras com foco em gestão empresarial. Outros profissionais, como arquitetos, por exemplo, têm espaço garantido nesse mercado que está de olho no futuro. Para o arquiteto Gustavo Cantuária, não há como pensar na arquitetura no século 21 sem levar o aspecto ecológico em consideração.

"As empresas estão começando a procurar profissionais formados na área, porque o consumidor está cada vez mais consciente e engajado, e procura esse produto", constata o arquiteto especializado em projetos sustentáveis.

O arquiteto explica que uma boa ideia é usar "energia zero", construindo prédios bem arejados e iluminados para reduzir a utilização de ar condicionado e luz artificial, por exemplo. Como professor universitário em duas instituições de ensino em Brasília, Cantuária aproveita que o assunto está em alta para transmitir esses conceitos aos seus alunos. "Hoje em dia, a gente tenta passar isso na própria graduação para despertar o interesse do graduando o mais cedo possível. Não é mais uma questão de interesse pessoal, são necessidades do momento", afirma o arquiteto.

Pedagogia é outra área do conhecimento que está liberando profissionais qualificados para tratar das questões do meio ambiente. A educação ambiental tornou-se parte importante das ações em favor do uso consciente dos recursos naturais com o conceito de perpetuar as práticas sustentáveis. Desse modo, pedagogos com interesse e conhecimento no assunto têm sido requisitados para trabalharem em organizações não governamentais, consultorias e empresas que desenvolvem projetos de cunho socioambiental.

Os químicos também estão cotados para lidar com sustentabilidade. Nesse caso, sai o trabalho de conscientização e entra o de análise de poluentes em laboratório, associado ao controle dos resíduos produzidos, no intuito de reduzir os efeitos danosos de uma empresa ou indústria à natureza. Já aqueles com formação em ciências sociais têm uma chance de sair da academia para atuar em campo com projetos de responsabilidade social promovidos por empresas preocupadas com o aspecto socioambiental.

Economistas, psicólogos, agrônomos, assistentes sociais e muitos outros fazem parte da fatia verde no mercado que tem ganhado força no Brasil nos últimos anos. Assim, para aqueles que têm afinidade com o assunto e interesse em se dedicar a ele, o tempo é propício.